terça-feira, 11 de junho de 2013

ALGUMAS PALAVRAS GRAVES – Por Sérgio Vieira de Melo. Bom Jardim - JUN. 09, 2013

De Roma o Núncio, criatura dócil, homem ágil, fala fácil, feito um cônsul, solista cantou uma ária, foi a Sérvia, passou na Rússia e também na Bósnia.

Na Índia, em Nova Délhi, gastou muita Rúpia e chegou ao Jardim do Éden, que ficava na Síria, no Oriente Médio, entrou no pátio, distribuiu hóstia e muita bênção

Pelo seu lábio, falou de Jesus mártir, um grande gênio, batizado na água, julgado no fórum, condenado no júri por Pôncio, no império de César e profetizou na sua língua: Não acumule mágoa, a vida concede bônus, mas, cobra o ônus.

Visto no álbum: A gema de âmbar, o grão de pólen, a força do ímã, o orgânico húmus, o fogo da fênix, da luz a réstia, do peixe o fóssil e a figura do réptil, que parece tão frágil. Bicho da seda é bômbix e é muito útil na cadeia têxtil.

Por dentro do tórax, o estreito cólon, neste órgão, igual um túnel, morava um vírus, ou pior, um câncer e gera uma ânsia...

Os filhos de Sérgio são: Dário e Róger, que gostam de tênis, andam de táxi e brincam no sótão. Os amigos: Mário e Régis, os fora de série. A amiga Íris, de beleza ímpar. A Lívia, menina órfã. A Rúbia, de tez rósea. Núbia que tem bela cútis e Cármem, tão fútil.

Azul é o lápis, como o cristal de ônix: unhas da Deusa de Vênus.

Pênis, sêmen, ânus e hímen, são palavras censuradas pelo cânon.


Observação: Dissílabos, paroxítonos acentuados.

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